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GAAM realiza Café com Prosa com profissionais da mídia de Coxim  

18 JUL 2023 • POR Redação/EC • 21h59
Foto: Divulgação

Na quinta-feira (13), o GAAM – Grupo de Apoio à Adoção Manjedoura em parceria com a Vara da Infância e Juventude e o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora/SEMCAS, convidou a imprensa local para um “Café com Prosa”, com a finalidade de apresentar o Projeto Adoção e suas faces: Atitude de Amor, bem como sensibilizar esses profissionais sobre o importante papel que a mídia tem na causa da adoção de crianças e adolescentes. 

O encontro, na sede da 9ª Subseção da OAB em Coxim, ocorreu de forma descontraída, onde os organizadores expuseram o assunto, possibilitando uma troca de informações.

Vale ressaltar que foi enfatizado que a mídia exerce diversas funções que contribuem para a conscientização e promoção no processo da adoção legal e segura, dentre os quais, a relevância na condução da informação correta, o combate de preconceitos e quebra de paradigmas sobre a filiação adotiva, a divulgação da situação de crianças e adolescentes, que encontram-se acolhidas e necessitam de uma família para chamar de sua.

Participaram do evento radialistas, jornalistas, influencer, os quais se propuseram a estreitar cada vez mais a parceria em ações na defesa da garantia de direitos de crianças e adolescentes.  

Projeto Adoção e suas faces: Atitude de Amor

Tem por objetivo capacitar representantes de instituições e lideranças em geral para que se tornem multiplicadores sobre o tema da adoção em seus ambientes familiares, de trabalho e na sociedade, dentro das perspectivas psicossocial e jurídica e realizar encaminhamentos de forma correta.

O projeto faz um chamamento também à necessidade de se voltar o olhar para as adoções necessárias como: a adoção inter-racial, a adoção tardia, adoção de grupos de irmãos e a adoção de crianças e adolescentes com necessidades especiais, sensibilizando as estruturas sociais que precisam ser transformadas para que todas as crianças tenham direito à sua infância vivida em família, não permitindo que sejam condenadas à sub-cidadania, à morte civil e relegadas ao abandono e ao esquecimento, pelo preconceito e pela discriminação. 

Não podemos permitir que crianças e adolescentes cheguem à maturidade sem ter pertencido a uma família, que o único pertencimento tenha sido o institucional.