As novas peças de xadrez no tabuleiro das eleições
As peças de xadrez das eleições 2020 começam a ser movimentadas, mas ainda sem muita definição de quem vai ser apenas peão ou de quem terá o poder de rainha, capaz de se movimentar para todos os lados - nas colunas, fileiras e diagonal.
Muitas decisões para 2020 ainda dependem do resultado das eleições de 2018, nas esferas estadual e federal. Outra questão que precisa ser levada em consideração é - quem vai escapar das denúncias da Lava Jato e da Lama Asfáltica - para depois de tudo isso, serem praticados movimentos estratégicos, com poder de influência nas próximas eleições municipais.
Independente de todas essas situações, que só o tempo nos dará as respostas, surgem personalidades que podem corresponder ao que o eleitor espera dos próximos candidatos: ficha limpa, que "saiba administrar", que seja honesto, que zele pelo bem público e pela execução dos serviços e que "faça o que precisa ser feito".
Por mais incrível que possa parecer, no fim do túnel e no mais escuro abismo em que chegou a nossa "política", surgem luzes e pessoas com esse perfil que estamos esperando:
Lucas Mochi e Marquinhos Vaz
No caso específico de Coxim, Lucas Mochi e Marquinhos Vaz, podem ser os nomes de prefeito e vice nas eleições de 2020.
Foi confirmada esta possibilidade em um encontro na Assembleia Legislativa no início desta semana, como os primeiros movimentos concretos nos bastidores, para a disputa do poder executivo municipal de Coxim, em sucessão ao atual gestor ou outra pessoa que possa "estar prefeito".
Lucas Mochi
Lucas Mochi, nasceu e cresceu com o DNA político de seu pai - Junior Mochi - prefeito de Coxim por duas gestões, desempenhando o terceiro mandato de deputado estadual e já sendo reeleito como presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, o segundo posto de maior relevância do Estado.
Criativo, empreendedor e determinado, Lucas Mochi estudou na Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-CAMP), uma das faculdades mais concorridas do Brasil, no período de 2010 a 2015, possuindo os diplomas de Bacharelado em Direito e Bacharel em Ciências Sociais Aplicadas.
Tem como experiência de trabalho a função de Assistente Jurídico do Tribunal de Justiça de São Paulo e a atuação como Advogado por quase quatro anos na empresa Barbosa Duarte & Portugal de Oliveira, nas áreas de Direito Falimentar, Societário e Contratos Empresariais.
Lucas Mochi está Mestrando em Direito Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Conhecedor de 4 (quatro) idiomas, Lucas Mochi também já desenvolveu trabalhos voluntários como coordenador de atividades filantrópicas desenvolvidas pela Ordem DeMolay de Mato Grosso do Sul, patrocinado e orientado pelas Maçonaria.
Marquinhos Vaz
O vereador Marcos Ferreira Vaz, por sua vez, tem a política correndo nas veias. Desde menino conviveu nos meios políticos e cresceu trabalhando com a comunicação e a imprensa, o que lhe propiciou ser um bom orador, se expressando de forma natural e inteligente.
Nas emissoras de rádios por onde trabalhou, conquistou a atenção dos ouvintes, sempre com bom humor e simpatia, argumentando e defendendo as suas posições, transmitindo confiança e firmeza para o seu público, que é fiel aos seus horários de programa.
Através da boa comunicação e dominando a oratória, Marquinhos Vaz impulsionou sua carreira profissional e a utilizou em seu favor na trajetória política, encantando o público com suas palavras, campanhas e ações em benefício das pessoas mais carentes, além de se destacar nos movimentos de protestos e de reivindicações em benefício da comunidade coxinense, colocando-se com forte espírito de liderança.
Marquinhos Vaz tem conhecimento e experiência no poder executivo, onde já trabalhou nas duas gestões do então prefeito Moacir Kohl.
Foi um dos vereadores mais votados de Coxim nas últimas eleições municipais, sendo eleito entre seus pares para Segundo Secretário, um dos cargos de destaque na Mesa Diretora da Câmara Municipal de Coxim.
Na última sessão legislativa (17/10), Marquinhos Vaz comunicou da Tribuna, em alto e bom som, que pode também disputar as eleições do ano que vêm, colocando o seu nome como pré-candidato a deputado estadual, o que, independente dos resultados, pode o "cacifar" ainda mais para as eleições municipais de 2020.
Para concluir, deixo a seguinte observação para que não esqueçam do importante detalhe: "No xadrez e na política, o rei não pode ser derrubado".
Por: Valdeir Simão
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