Polícia
Alvo de Operação da PF já havia sido abordado outras duas vezes com produtos contrabandeados
Em ambos os casos, o comerciante estava om produtos de origem estrangeira, sem documentação legal de importação
Proprietário de uma banca no Camelódromo, que fica na região central de Campo Grande, e que foi alvo de mandado de busca e apreensão durante operação da Polícia Federal na manhã desta terça-feira (8) tem passagens na polícia pelo mesmo motivo. Ele já havia sido abordado outras duas vezes com produtos contrabandeados.
A investigação teve início a partir de autuações feitas pela Decon.
Conforme apurado pelo Midiamax, em março deste ano, o comerciante foi bordado pela equipe da Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo), com bancas montadas na calçada do cruzamento da Rua Calógeras com a 15 de Novembro, onde comercializava cigarros do Paraguai.
Em janeiro de 2019, o mesmo homem foi abordado com mercadorias de origem estrangeira em Vista Alegre, distrito de Maracaju, em uma blitz na MS-164.
O condutor do carro tentou desviar da blitz pegando uma rota alternativa, mas foi alcançado por policiais. no veículo haviam várias mercadorias de origem estrangeira, sem documentação legal de importação.
Operação ‘Bigorna’
Produtos contrabandeados que estavam sendo comercializados no Camelódromo, na região central de Campo Grande, foram alvos de uma operação deflagrada pela Polícia Federal, ‘Bigorna’, na manhã desta terça-feira (8). Comerciantes que chegavam para trabalhar estavam sendo proibidos de entrar no local.
Foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal da cidade. Segundo informações, a investigação teve início a partir de autuações feitas pela Decon.
Com isso, foi descoberto que os produtos comercializados no centro da Capital, no Camelódromo, eram fruto de contrabando e descaminho. Ninguém foi preso. O alvo dos policiais seriam duas bancas no centro comercial.
Não há informações dos valores em eletrônicos apreendidos pelos policiais e nem há quanto tempo os produtos contrabandeados eram vendidos no local.
Thatiana Melo e Mirian Machado/mídiamax